O Duplo Etérico


Conhecendo o que é o Duplo Etérico

Definições: Duplo etérico, invólucro vibratório, energético, luminoso, vaporoso e provisório que coexiste estruturalmente e circunvolve o corpo humano, estreitamente ligado à exteriorização de energias, ao cordão de prata, e aos centros de força ou chacras; agente energético íntermediário entre o psicossoma e o corpo humano.

Sinonímia: aerossoma I; armadura energética; casca luminosa; contracorpo; cópia vital humana; corpo aitérico; corpo Bardo (tibetanos); corpo biocósmico; corpo bioplásmico; corpo de vitalidade; corpo diáfano; corpo efêmero; corpo energético; corpo etérico; corpo lepto-hílico; corpo leptomérico; corpo ódico; corpo prânico; corpo unificador; corpo vital (rosacrucianos); djan; duplo vital; grande fantasma; lastro do psicossoma; ponte corpo-humano-psicossoma; pranamayakosha; primeiro corpo de energia; reboque energético; reflexo do corpo físico; umbra; veículo de vitalidade; veículo do prana; veículo energético; veículo semifísico; véu do corpo humano; véu etéreo.

Antiguidade: O duplo etérico, na condição de veículo energético, permanece sempre invisível à vista do homem comum. Foi conhecido como componente da individualidade (humana-espiritual) pelos antigos iniciados assírios, caldeus, chineses, egípcios, essênios e hindus.

Atualidade: Em nossos dias, o duplo etérico constitui ponto de estudo de ocultistas, rosacrucianos, teosofistas, iogues, etc. É ainda totalmente desconhecido pela Medicina convencional, sendo, no entanto, utilizado atualmente na prática para explicar os mecanismos de funcionamento da Homeopatia, da Acupuntura, do Do-in ou digitopressura, etc.

PARA-ANATOMIA DO DUPLO ETÉRICO

Contextura: O duplo etérico ultrapassa as linhas plásticas externas do corpo humano mais ou menos em um centímetro, apresentando contextura densa nos seres humanos primitivos, e contextura sutil e delicada nos seres humanos espiritualmente mais evoluídos.

Características: Dentre as características do duplo etérico destacam-se: forma humanóide geralmente maior do que a do corpo humano; corpo de vitalidade; doppelgänger (Alemanha); figura energética do corpo humano; luminosidade; coloração às vezes preta e branca; natureza híbrida ou estrutura física-extrafísica; diferenças no encarnado e no recém-desencamado; parece mais ligado ao centro de força umbilical ou área do plexo solar; etc.
Não atua como veículo separado, não possui órgãos, não possui consciência, porque não porta nenhum para-órgão como o cérebro ou outros do corpo humano, ele é apenas um elo um canal mediador, unificador entre dois planos, também é o veículo no qual a energia pranica age.

Nadis: Na para-anatomia do duplo etérico devem ser considerados os chacras, a aura humana, e os milhares de nadis (acupuntura), ou pequenos canais de circulação energética, que formam uma trama no interior e na superfície do duplo etérico, e que transmitem a energia às células do corpo humano.

ESTRUTURA FUNCIONAL DO DUPLO ETÉRICO:
Aos que permitem-se ver por meio da percepção extra-sensorial, com lucidez e estudar detalhadamente a de densidade, em física, expressa a relação entre a massa de um corpo e seu volume. Nos estados conhecidos e ponderados da matéria, existem diversos graus de densidade. Por analogia, deve-se admitir que também no estado etérico existam diversos graus de densidade.
Sobre esta base analógica, passaremos a descrever o que pudemos observar em relação ao corpo etérico humano (ou corpo eletromagnético). A fundamentação desse corpo está estabelecida por princípios correntes. A observação do mesmo é realizada por percepção extra-sensorial.
Observam-se quatro distintos graus de densidade em relação à energética humana (examinar a figura ao lado: A camada mais densa nº 1, que interpenetra e ultrapassa ligeiramente o organismo físico (Também é a Ponta do Cordão Astral que está ligado a nuca do corpo físico); a seguir, em ordem a camada 2, um pouco mais sutil, após camada Nº 3, um pouco mais sutil e de menor densidade, e que fica compreendida entre as duas anteriormente assinaladas. A camada 4 interpenetra o plano astral em sutiliza, embora seja um pouco mais densa (ponta do cordão astral que fica ligado a para-nuca do corpo astral) .
E importante destacar que mesmo a camada mais densa (Nº 1) do corpo etérico humano é mais sutil que o tipo de éter "ambiental” através do qual se propagam as radiações, a luz, o calor, etc. Significa que a energética etérica humana é sempre mais refinada que a energética etérica (ou substância etérica) utilizada nesses processos físicos.
Quanto ao aspecto morfológico dessas camadas, sua espessura, numa pessoa adulta de saúde normal, é de aproximadamente um centímetro cada uma. A camada mais densa, além de ultrapassar nessa medida o organismo, interpenetra-o totalmente, como já foi dito.
A distribuição dessa energética etérica é praticamente a mesma em todas as zonas do corpo, acompanhando a sua forma. Aparece assim uma espécie de "duplo", mas de natureza etérica.
Para o clarividente que estuda os etérico como Dora Van Gelder Kunz, uma das autoras do livro Os campos de Energia Humana, O CORPO ETÉRICO parece uma teia de linhas de força finas e brilhantes numa pessoa saudável , se projetam formando um ângulo reto com a superfície da pele. Em cada órgão do corpo físico existe uma constante circulação de energia etérica.
Possuem basicamente duas cores, cinza azulada pálido ou cinza violeta levemente luminoso e tremeluzente, como as ondas de calor sobre a terra em dias quentes. Numa pessoa normal se projeta de 5 a 7 centímetros além do corpo físico desaparecendo gradualmente no oceano circundante. Sua textura pode ser fina ou grosseira, variando de indivíduo para indivíduo.
O que se nota, é que as primeiras camadas 1ª e 2ª estão relacionadas com a vitalidade do corpo físico. Qualquer pessoa pode treinar e ver até a segunda camada, numa parede branca ou cinza ou uma cor pálida, pode-se perceber essa aura etérica, inclusive notar que atrás na NUCA existe uma concentração mais luminosa, que é a atividade cerebral intelectual de uma pessoa, um aluno numa prova concentrado, a luminosidade é intensa porque ele está concentrado.

DUPLO ETÉRICO COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO:
Mais além existe uma teia sutil de textura extremamente delicada que se limita com o plano astral e esta atua como uma barreira natural entre o corpo etérico e astral além de proteger o indivíduo quanto à abertura prematura da COMUNICAÇÃO entre esse dois níveis (mundos).
(1) c.w. Leadbeater descreve essa teia como uma trama apertada, composta por uma única camada de átomos etéricos que separam os chakras situados ao longo do corpo. Ela é na verdade um DISPOSITIVO de proteção, e quando é danificado pode trazer sérios transtornos de ordem mental e até física.
- O alcoolismo pode levar ao DELIRIUM TREMENS, o uso de drogas em excesso ou alucinógenos, podem romper essa proteção, temporariamente, ou definitivamente como em alguns casos de ESQUIZOFRENIA, que danifica definitivamente essa teia de proteção bem no chakra coronário, e causa visões que são distorcidas pelo onirismo, causada pela danificação de células neurônicas, influenciando a capacidade mental de raciocinar ordenadamente.
Existem remédios que diminuem o fluxo mental na região fechando temporariamente essa abertura, mas não curando. Por isso alguns pacientes ficam abobados, fora do contexto, mas sem as visões que os deixam ansiosos e fóbicos.
Num indivíduo saudável existe um relacionamento ordenado e fluxo ritmado entre todos os campos de energia.
Mas note que o medo e a depressão, tendem a reduzir o fluxo de energia, afetam órgãos como os rins, que deixam de funcionar normalmente pelo tempo de ação dessa falta de fluxo no local. Mas o excesso de energia é tão prejudicial quanto à escassez.
Se o fluxo de energia for excessivo demais, ele tende a gastar-se depressa demais, resultando no esgotamento do reservatório de energia do corpo. A tensão exaure energias, que afeta o chakra cardíaco, pode levar a problemas cardíacos e insuficiência renal. Os problemas de nível emocional causam problemas tão complexos que é difícil determinar em qual órgão vital ele irá se manifestar.
Os chakras (centros de usinagem das energias mentais, astrais e etéricas), são capazes de transformar essas energias de nível para nível.

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(1) A teia protege todo o corpo, inclusive a entrada do chakra, só deixando passar a energia vital. Nos médiuns essa teia está comprometida, rompida ou não existe, logicamente em determinados chakras, até para diferenciar os tipos de mediunidade existente.

Um comentário:

  1. Novamente muito esclarecedor, compreendo agora o fator que causa a mediunidade assim como a função desse corpo em nossa constituição.

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